Subgenero: Prunus
Européias: Prunus domestica, L.
Asiáticas Prunus salicina, Lindl.
Conhecida e cultivada por mais de 20 séculos e com mais de 2.000 espécies catalogadas, a ameixeira tem sua origem, segundo alguns autores, o sul do Cáucaso. Do subgênero Prunus, da família botânica das Rosaceaes (a que pertencem também a cerejeira e o pessegueiro) essa fruta tem algumas variedades tão antiga que ainda hoje tem fama, como a espécie verde batizada de “Rainha Claudia”, que todos apreciavam na época (1515/1524), então a homenagem a Claudia da França, filha de Luís XII e primeira esposa de Francisco I. Histórias a parte, a Ameixa com a classificação botânica de acordo com sua origem: as européias Prunus domestica L. e as asiáticas Prunus salicina Lindl. A espécie japonesa, na verdade tem origem na China.
As ameixeiras japonesas e européias aclimataram-se ao solo brasileiro, exceto os solos úmidos, e são tolerantes a altas temperaturas, tais como as variedades: Giant, Kelsey paulista, Burbank, Santa Rosa, Formosa e Wickson e muitas outras aclimatadas.
Há variedades da família das Olacáceas mais que não são do genero Prunus, denominada Ameixeiras do Brasil (Ximenia americana Linn.), também chamas ameixas da Bahia, do Pará ou ameixa de espinhos, que além de apreciada pelo sabor adstringentes, era utilizada como madeira fácil de trabalhar.
Outras também conhecidas, tais como: Ameixeira brava (Ximenia coriácea Engl.), Ameixeira do cabo (Carissima grandiflora DC.), essa trazida para o Brasil, por volta de 1936 (Estado do Ceará) e também a Ameixeira de Madagascar (Flacourtia Ramontchi, L’Hér).
No Japão é muito usado o "umeboshi", que é a ameixa salgada em conserva. A Califórnia é a principal região produtora de ameixa. Na América do Sul, os maiores produtores são a Argentina e o Chile. As da família das Rosáceas, a ameixa, tem cores variadas, as roxa-escura, vilácea, vermelha ou amarela, é carnosa e suculenta, e seu caroço é quase liso.
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